2 de dez. de 2012

CURIOSIDADES :::Sustentabilinfo:::


O que é energia nuclear?

A energia nuclear provém da fissão nuclear do urânio, do plutônio ou do tório ou da fusão nuclear do hidrogênio. Atualmente utiliza-se quase somente o urânio. O fator básico é que da fissão de um átomo de urânio são produzidos 10 milhões de vezes a energia produzida pela combustão de um átomo de carbono do carvão ou do petróleo.

O Brasil possui a 6ª maior reserva mundial de urânio, assegurando uma excelente reserva e a garantia do suprimento de combustível.


Como é produzida energia em usinas nucleares?

Apesar de sua complexidade tecnológica, o funcionamento de uma usina nuclear é fácil de compreender. Ela funciona com princípio semelhante ao de uma usina termelétrica: o calor gerado pela combustão do carvão, do óleo ou do gás vaporiza a água em uma caldeira. Este vapor aciona uma turbina, à qual está acoplado um gerador, que produz a energia elétrica. Na usina nuclear, o calor é produzido pela fissão do urânio no núcleo do reator.



Para maiores informações visite o site da Eletronuclear: www.eletronuclear.gov.br.

27 de nov. de 2012

Se Liga Nessa! ::::::::::::::::::: Energia Social

Se Liga Nessa!  :::::::::::::::::::::::::::


 Já que nosso blog é sobre energia, se liga nessa informação:

  No dia 27/11/2012, a banda norte-americana Linkin Park, lamçou um clipe com a musica "Powerless", com um objetivo de conseguir doações para a organização "Power The World", que ajuda pessoas que não têm acesso à energia elétrica.

O vídeo mostra cenas do Linkin Park se apresentando ao vivo e imagens de pessoas que sofrem com a falta de energia elétrica, onde vivem. O vocalista Mike Shinoda faz uma introdução no clipe, falando sobre as dificuldades que aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas no mundo sofrem por não ter acesso à eletricidade.

Assista abaixo o vídeo de "Powerless":



Fonte:Vagalume.com/LinkinPark

25 de nov. de 2012

CONSUMO

O consumo de energia elétrica no país cresceu 1,7% em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. E nos 12 meses até janeiro, o aumento acumulado foi de 4,6%, de acordo com dados divulgados hoje (23) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A classe de consumo industrial registrou crescimento de 1,2% no primeiro mês deste ano.

O resultado já considera o ajuste na estatística básica do mercado brasileiro de eletricidade, elaborada pela EPE, informou a assessoria de imprensa da estatal. Retirado o ajuste da base de comparação, a evolução do consumo no país teria sido de 4% em janeiro e na indústria, de 6,5%. 

O comércio, segundo o relatório da EPE, foi a classe que apresentou maior aumento do consumo em janeiro (3,6%), mantendo a liderança do mercado brasileiro. Por regiões, a Sul registrou o melhor resultado (6,3%) nessa classe de consumidores.

Na indústria, apenas a região Sudeste (-1,4%) não apresentou alta em janeiro, como reflexo do comportamento conservador da produção, de acordo com análise da EPE. Na região Sul foi registrado o avanço mais significativo do consumo nessa classe, alcançando 8,3%.

Já a classe residencial cresceu somente 0,6% em janeiro, contra uma expansão de 5,4% em 2005, sobre o ano anterior. A assessoria da EPE advertiu que esse efeito é estatístico e se baseia na comparação com o consumo ocorrido em janeiro do ano passado, quando as temperaturas médias em todo o país foram mais elevadas e isso resultou em maior consumo de eletricidade, em especial nas regiões Norte e Nordeste.





Serviço: 
Acenda essa ideia: economize energia!


Passado o horário de verão e restando apenas uma vaga lembrança da crise do apagão, os consumidores parecem ter se esquecido dos cuidados que tomavam - e que trouxeram economia - com o consumo de energia elétrica, o que resultou em aumentos significativos em 2004 e 2005.

Segundo a Folha Online, o país registrou na noite do dia 8/03, às 19h20, um recorde histórico de consumo de energia. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o Sistema Interligado Nacional demandou naquele momento 61.155 MW (demanda instantânea), uma alta de 0,39% em relação ao último pico de consumo, registrado no dia 7 de abril de 2005 (60.918 MW). 

Com ou sem racionamento, o Idec recomenda que todos continuem a economizar energia elétrica. Essa postura é respaldada por especialistas do setor, que continuam a alertar para o perigo de uma nova crise, pois se mantido o atual ritmo de crescimento da economia poderão ocorrer problemas de suprimento a partir de 2008. 

Três fatores ainda ameaçam o fornecimento de energia: a escassez de água, o crescente aumento da demanda e a aplicação tardia de investimentos no setor. Portanto, a melhor recomendação é economizar.

Economizar garante dinheiro no bolso e energia para todos no futuro. O primeiro passo para dizer não ao desperdício é escolher aparelhos elétricos que consomem menos energia. Para tanto, o consumidor deve prestar atenção aos rótulos dos produtos. Há dois tipos de identificação que podem ajudar: a etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e o selo Procel, criado em 1994 com objetivo de incentivar a fabricação de equipamentos mais competitivos. O selo Procel está presente em ar-condicionados, congeladores e refrigeradores, assim também como em lâmpadas de 127 e 220 Volts. Saiba mais sobre o selo na Revista do Idec.

No seu dia-a-dia, o consumidor responsável ainda pode adotar uma série de medidas simples, mas que no final do mês podem se converter numa boa economia de energia.

23 de nov. de 2012

CURIOSIDADES ::: SUSTENTABILINFO :::


O que é energia de biomassa?

A energia de biomassa é fornecida por matérias de origem vegetal, renováveis em intervalos relativamente curtos de tempo. O quadro das biomassas é bastante amplo, compreendendo a tradicional lenha das florestas naturais, bagaço de cana, madeira cultivada especificamente para fins energéticos, resíduos das indústrias da serraria, aglomerados e celulose, além do biogás, obtido pela decomposição de dejetos.

22 de nov. de 2012

Quais as fontes alternativas de energi


Para aumentar a oferta de eletricidade é importante considerar todas as fontes de energia disponíveis. As fontes convencionais são: energia hidráulica, gás natural, carvão mineral, derivados do petróleo, energia nuclear. As fontes não convencionais são: energia eólica, solar e de biomassa.

Qual o impacto ambiental causado pelas diversas usinas?


 Todas as formas de geração de energia elétrica provocam interferências no meio ambiente sendo umas mais que outras.

 As usinas hidrelétricas provocam vários impactos ambientais, como a inundação de áreas (destruindo a flora e a fauna), interferência no curso natural dos rios e nos seu ciclos (devido ao represamento e controle das águas) e deslocamento de populações.

As linhas de transmissão também produzem impactos ambientais, embora de dimensão bastante inferior aos das usinas de geração.

 Até mesmo as energias solar e eólica causam impacto ambiental: a primeira exige um processo de mineração poluidor para extração do minério utilizado na fabricação da célula fotovoltaica. A segunda causa ruídos elevados nas proximidades dos geradores eólicos e ambas, além de deslocar a fauna e flora locais, ocupam espaços que poderiam dar lugar a outras atividades.


                                              Ou seja nenhuma fonte energia é 100% “limpa”

Consumo em alguns dos principais estados do Brasil



SP: Em São Paulo, o consumo passou de 88 para 125 milhões de megawatts/hora.O aumento do gasto de energia é  considerado, por especialistas, um dos principais indicadores de desenvolvimento econômico. No caso das residências, a população cresceu 10 por  cento, mas o avanço do consumo foi quase cinco vezes maior.São Paulo trabalha, hoje, para reduzir em 20 por cento a emissão de gases do  efeito estufa. Para isso, a meta é elevar para 69 por cento, até 2020, a participação das energias renováveis. O índice,  hoje, está em 55 por cento, bem mais que média nacional, de 45 por cento, e a mundial, na casa de apenas 12 por cento. (uniradio:Fonte) 
MG: No entanto, em relação a agosto de 2011, houve queda de 1,4%, com a participação da região Sudeste, que apresentou retração de 2,6%. Minas Gerais e São Paulo contribuíram para este resultado, com quedas de 5,5% e 2,2%, respectivamente.No entanto, a perspectiva é de recuperação da atividade industrial em Minas Gerais. Segundo a Sondagem Industrial de Minas Gerais, divulgada no último dia 27 de setembro, pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), o índice referente à produção ficou na casa dos 56,2 pontos em agosto, numa escala que vai de zero a 100, em que valores superiores a 50 indicam evolução positiva. Em julho, o índice foi de 43,3 pontos.(acobrasil:Fonte)   
SC: O horário vai ser de grande ajuda pra redução do gasto de energia no Rio Grande do Sul.A redução esperada equivale a 75% da carga de Florianópolis ou 35% da carga do município de Joinville no horário de ponta durante o período do HV. Em relação à redução no consumo de energia, conforme a Celesc, o valor representa aproximadamente ao consumo de um município como Campos Novos, com 12.663 unidades consumidoras, 9,8% do consumo do município de Blumenau ou 34,5% do consumo do município de Lages.(G1globo:Fonte)  
PR: O consumo de energia elétrica paranaense cresceu 4% nos três primeiros meses deste ano, comparativamente a idêntico período de 2010.O volume total demandado no Paraná entre janeiro e março deste ano chegou a 6.527 GWh, diante dos 6.277 GWh que foram consumidos no ano que passou.o consumo residencial apresentou crescimento de 3,6%, refletindo uma elevação na renda familiar média e, também, o aumento do número de consumidores atendidos. O número de ligações residenciais servidas pela Copel no Estado em 31 de março deste ano, de 2 milhões 992 mil unidades consumidoras, foi 3,9% maior que o total de ligações existentes em 31 de março de 2010, que era de 2 milhões 881 mil lares. Esta categoria concentra quase 80% das unidades consumidoras atendidas pela Copel e responde por 27,9% de toda eletricidade por ela comercializada.(cerpch:Fonte) 
 AM:  O consumo de energia da rede elétrica do Amazonas aumentou 22,5% em quatro anos, passando de uma média de 342 mil megawatts por hora (MWh) em dezembro de 2008 para 419 mil MWh, em dezembro de 2011, e preocupa entidades do comércio e da indústria.O crescimento do consumo de energia, no Amazonas, foi motivado principalmente pela zona rural, que aumentou em 26% o consumo em 2011 e 107% nos últimos quatro anos.( d24am:Fonte) 
MT: O consumo de energia elétrica em Mato Grosso cresceu 30,3% em cinco anos. Em 2011 foram consumidos 6.278 gigawatts hora (GWh) no Estado, enquanto em 2007 o consumo havia sido de 4.815 GWh.Neste período o número de unidades consumidoras ampliou 25,7%, um salto de 875.363 para 1.100.747, sendo os consumidores residenciais a maioria. O crescimento é creditado por especialistas ao aumento da renda, migração da população para o Estado e programas do governo federal. O consumo médio atualmente é de 475,3 KWh/mês ao todo, sendo na classe residencial 176,8 KWh/mês.Somente o consumo da classe residencial ampliou 26,8% em cinco anos, um salto de 1.397 GWh para1.772 GWh. O número de consumidores nesta classe cresceu 20,5%, de 692.801 para 835.459. Ao se comparar com 2010 o consumo teve alta de 3,9% antes os 1.705 GWh e 5,2% no número de consumidores, quando eram 793.867.O consumo médio no residencial no ano passado foi 176,8 KWh, 5,17% maior que os 168,1 KWh de 2007 com a melhora da qualidade de vida e 1,2% menor que os 179 KWh, creditado por especialistas devido à troca de aparelhos que consomem menos energia. (folhadoestado:Fonte)
 BA: Após crescimentos de 3,6% e 10%,respectivamente, em janeiro e fevereiro, o consumo das indústrias no Nordeste evoluiu apenas 0,1% em março. Muito contribuiu para esse resultado a retração registrada no Maranhão e na Bahia, onde o consumo no mês caiu, respectivamente, 9,2% e 3%, comparativamente a março de 2011. No Maranhão, houve redução na produção de alumínio em razão de problemas técnicos na linha de produção. Pode-se dizer que essa redução não está diretamente relacionada à conjuntura setorial. Já na Bahia, indústrias do segmento de metalurgia básica (ferroligas e cobre) e do químico operaram, em março deste ano, em nível inferior ao do mesmo período do ano anterior.
 CE: De acordo com a pesquisa, o consumo de energia registrado no mês de julho no Ceará sofreu uma aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar da maior parte do consumo médio de energia no estado ser causado principalmente pelo que é consumido nas residências, a variação do setor industrial superou a média nacional. Enquanto a taxa em todo Brasil foi de 0,9%, Ceará registrou uma alteração de 4%.O consumo nacional de eletricidade registrou crescimento de 1,4% em julho. O total da energia consumida chegou a 35,9 mil gigawatts-hora (GWh). A Resenha Mensal destaca a expansão do consumo de energia elétrica no Nordeste. A região, que desde o início do ano cresceu 5,8%, superou o desempenho nacional no mesmo período, que foi de 3,8%. A expansão do consumo de energia na Região Nordeste foi maior também em todos os três segmentos. O industrial cresceu 1,2%, o residencial 6,2% e o comercial 9,1%. No conjunto do país, os índices foram, respectivamente, de 0,9%, 4,6% e 7,3%. (.jangadeiroonline:Fonte) 

 ... Ainda assim, a lâmpada não é a maior vilã no consumo de energia. Entre os aparelhos que mais consomem a energia elétrica, o primeiro lugar é do ar condicionado, com até 40%; em segundo, está a geladeira, que consome 30%; em seguida, está o chuveiro elétrico, com 25%, e em quarto, a televisão que consome de 5 a 15% de energia.

Ajude!!

Um grande Movimento sustentável
acesse e saiba mais sobre os vários assuntos sustentáveis
 ::::: http://movimentogotadagua.com.br/

CURIOSIDADES ::SUSTENTABILINFO::


O que é o Horário de Verão?

É uma medida implantada com o objetivo de reduzir o consumo de energia e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, através do melhor aproveitamento da luz solar. O Horário de Verão, permite uma economia de energia da ordem de 1% e na demanda, no horário de pico, de 3,5 a 5%.

No Horário de Verão, os relógios são adiantados em 1 hora. Com isso, passamos a ter os dias mais longos e há um natural deslocamento de carga no horário de ponta, diminuindo o pico da demanda. Nas grande cidades, as pessoas começam a chegar em casa por volta de 18 horas, ou seja, no início da noite. Chegando em casa a pessoa liga a luz elétrica interna. Nessa mesma hora, entra em operação a iluminação pública, placas de luminosos comerciais, e as indústrias continuam o trabalho. Com o horário de verão, as cargas de iluminação pública e das residências passam a entrar após 19 horas, quando o consumo industrial começa a cair. Com isso há a redução na carga nesse horário.

POUPANDO ENERGIA.



Como podemos poupar energia? 


Poupar energia significa diminuir a quantidade de energia utilizada aquando da realização de qualquer ato do nosso cotidiano. Gastar menos energia tem várias vantagens – poupa-se dinheiro e ajuda-se o ambiente. A produção de energia requer recursos naturais preciosos, por exemplo carvão, petróleo ou gás. Assim, gastar menos energia ajuda a preservar estes recursos e a mantê-los durante mais tempo.




Porque é importante poupar energia? 

Se as pessoas gastarem menos energia, tornar-se-á menos urgente aumentar o fornecimento desta, pela construção de novas centrais eléctricas ou pela importação de energia de um outro país.


O que significa “ciclo de vida”? Que relação tem com o consumo de energia?

Praticamente todos os produtos do dia-a-dia têm um impacto em termos de energia, especialmente quando se considera os seus requisitos energéticos ao longo de todo o ciclo de vida: produção, utilização e fim de vida.

Em muitos casos a fase de utilização é a dominante. Os plásticos, por exemplo, são um dos materiais de recursos disponíveis mais eficientes. Na fase de utilização, os produtos de plástico ajudam a poupar mais energia do que a que foi necessária para os produzir: Por exemplo, quando escolher uma garrafa de água embalada num material leve como o plástico, recorde que as embalagens mais leves requerem menos energia no transporte. Consequentemente, menos combustível foi gasto para fazer mover o camião que distribuiu aquelas garrafas de plástico.



O que se pode fazer para poupar energia? 


Para começar, aqui tem algumas:

- Altere o seu comportamento relativamente ao transporte, pense mais em termos de transporte público, se for possível, caminhe ou vá de bicicleta em vez de utilizar o carro.
- Diminua 1º C o aquecimento em casa, mantenha as janelas fechadas enquanto aquece, vista roupa mais quente.
- Escolha produtos com embalagens mais leves.
- Desligue as luzes e aparelhos quando não estão a ser utilizados, use lâmpadas de baixo consumo.
- Reutilize os sacos de plástico para ir e guardar as compras.
- Use o micro-ondas em vez do fogão para aquecer a comida.
- Utilize baterias recarregáveis em vez das descartáveis.


Que efeito têm os materiais no ambiente? 

No nosso quotidiano dependemos de muitos materiais: madeira, metal, vidro e plástico, todos eles com implicações no ambiente. Pense no impacto de cada produto que usa. Por exemplo, quanto mais leve é o objecto, menor é o combustível necessário para o transportar. Uma mala pesada na bagageira de um carro vai exigir do carro um maior consumo de combustível durante a viagem. O mesmo é válido para todos os produtos empacotados. Assim, comprar comida embalada em materiais leves ajuda o ambiente.