22 de nov. de 2012

Consumo em alguns dos principais estados do Brasil



SP: Em São Paulo, o consumo passou de 88 para 125 milhões de megawatts/hora.O aumento do gasto de energia é  considerado, por especialistas, um dos principais indicadores de desenvolvimento econômico. No caso das residências, a população cresceu 10 por  cento, mas o avanço do consumo foi quase cinco vezes maior.São Paulo trabalha, hoje, para reduzir em 20 por cento a emissão de gases do  efeito estufa. Para isso, a meta é elevar para 69 por cento, até 2020, a participação das energias renováveis. O índice,  hoje, está em 55 por cento, bem mais que média nacional, de 45 por cento, e a mundial, na casa de apenas 12 por cento. (uniradio:Fonte) 
MG: No entanto, em relação a agosto de 2011, houve queda de 1,4%, com a participação da região Sudeste, que apresentou retração de 2,6%. Minas Gerais e São Paulo contribuíram para este resultado, com quedas de 5,5% e 2,2%, respectivamente.No entanto, a perspectiva é de recuperação da atividade industrial em Minas Gerais. Segundo a Sondagem Industrial de Minas Gerais, divulgada no último dia 27 de setembro, pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), o índice referente à produção ficou na casa dos 56,2 pontos em agosto, numa escala que vai de zero a 100, em que valores superiores a 50 indicam evolução positiva. Em julho, o índice foi de 43,3 pontos.(acobrasil:Fonte)   
SC: O horário vai ser de grande ajuda pra redução do gasto de energia no Rio Grande do Sul.A redução esperada equivale a 75% da carga de Florianópolis ou 35% da carga do município de Joinville no horário de ponta durante o período do HV. Em relação à redução no consumo de energia, conforme a Celesc, o valor representa aproximadamente ao consumo de um município como Campos Novos, com 12.663 unidades consumidoras, 9,8% do consumo do município de Blumenau ou 34,5% do consumo do município de Lages.(G1globo:Fonte)  
PR: O consumo de energia elétrica paranaense cresceu 4% nos três primeiros meses deste ano, comparativamente a idêntico período de 2010.O volume total demandado no Paraná entre janeiro e março deste ano chegou a 6.527 GWh, diante dos 6.277 GWh que foram consumidos no ano que passou.o consumo residencial apresentou crescimento de 3,6%, refletindo uma elevação na renda familiar média e, também, o aumento do número de consumidores atendidos. O número de ligações residenciais servidas pela Copel no Estado em 31 de março deste ano, de 2 milhões 992 mil unidades consumidoras, foi 3,9% maior que o total de ligações existentes em 31 de março de 2010, que era de 2 milhões 881 mil lares. Esta categoria concentra quase 80% das unidades consumidoras atendidas pela Copel e responde por 27,9% de toda eletricidade por ela comercializada.(cerpch:Fonte) 
 AM:  O consumo de energia da rede elétrica do Amazonas aumentou 22,5% em quatro anos, passando de uma média de 342 mil megawatts por hora (MWh) em dezembro de 2008 para 419 mil MWh, em dezembro de 2011, e preocupa entidades do comércio e da indústria.O crescimento do consumo de energia, no Amazonas, foi motivado principalmente pela zona rural, que aumentou em 26% o consumo em 2011 e 107% nos últimos quatro anos.( d24am:Fonte) 
MT: O consumo de energia elétrica em Mato Grosso cresceu 30,3% em cinco anos. Em 2011 foram consumidos 6.278 gigawatts hora (GWh) no Estado, enquanto em 2007 o consumo havia sido de 4.815 GWh.Neste período o número de unidades consumidoras ampliou 25,7%, um salto de 875.363 para 1.100.747, sendo os consumidores residenciais a maioria. O crescimento é creditado por especialistas ao aumento da renda, migração da população para o Estado e programas do governo federal. O consumo médio atualmente é de 475,3 KWh/mês ao todo, sendo na classe residencial 176,8 KWh/mês.Somente o consumo da classe residencial ampliou 26,8% em cinco anos, um salto de 1.397 GWh para1.772 GWh. O número de consumidores nesta classe cresceu 20,5%, de 692.801 para 835.459. Ao se comparar com 2010 o consumo teve alta de 3,9% antes os 1.705 GWh e 5,2% no número de consumidores, quando eram 793.867.O consumo médio no residencial no ano passado foi 176,8 KWh, 5,17% maior que os 168,1 KWh de 2007 com a melhora da qualidade de vida e 1,2% menor que os 179 KWh, creditado por especialistas devido à troca de aparelhos que consomem menos energia. (folhadoestado:Fonte)
 BA: Após crescimentos de 3,6% e 10%,respectivamente, em janeiro e fevereiro, o consumo das indústrias no Nordeste evoluiu apenas 0,1% em março. Muito contribuiu para esse resultado a retração registrada no Maranhão e na Bahia, onde o consumo no mês caiu, respectivamente, 9,2% e 3%, comparativamente a março de 2011. No Maranhão, houve redução na produção de alumínio em razão de problemas técnicos na linha de produção. Pode-se dizer que essa redução não está diretamente relacionada à conjuntura setorial. Já na Bahia, indústrias do segmento de metalurgia básica (ferroligas e cobre) e do químico operaram, em março deste ano, em nível inferior ao do mesmo período do ano anterior.
 CE: De acordo com a pesquisa, o consumo de energia registrado no mês de julho no Ceará sofreu uma aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar da maior parte do consumo médio de energia no estado ser causado principalmente pelo que é consumido nas residências, a variação do setor industrial superou a média nacional. Enquanto a taxa em todo Brasil foi de 0,9%, Ceará registrou uma alteração de 4%.O consumo nacional de eletricidade registrou crescimento de 1,4% em julho. O total da energia consumida chegou a 35,9 mil gigawatts-hora (GWh). A Resenha Mensal destaca a expansão do consumo de energia elétrica no Nordeste. A região, que desde o início do ano cresceu 5,8%, superou o desempenho nacional no mesmo período, que foi de 3,8%. A expansão do consumo de energia na Região Nordeste foi maior também em todos os três segmentos. O industrial cresceu 1,2%, o residencial 6,2% e o comercial 9,1%. No conjunto do país, os índices foram, respectivamente, de 0,9%, 4,6% e 7,3%. (.jangadeiroonline:Fonte) 

 ... Ainda assim, a lâmpada não é a maior vilã no consumo de energia. Entre os aparelhos que mais consomem a energia elétrica, o primeiro lugar é do ar condicionado, com até 40%; em segundo, está a geladeira, que consome 30%; em seguida, está o chuveiro elétrico, com 25%, e em quarto, a televisão que consome de 5 a 15% de energia.

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